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O paciente poderá retomar as suas atividades profissionais, após 15 dias da realização do procedimento, dependendo do quadro clínico presente.
A principal preocupação de não operar a vesícula, é que as pedras migrem para o colédoco ocasionando inflamação e até mesmo pancreatite.
Uma vez formado os cálculos o tratamento é a retirada da vesícula (colecistectomia). Não tem como desmanchar os cálculos.
A pedra na vesícula pode ocasionar alguns problemas como a inflamação da vesícula (colecistite aguda) a migração da pedra (coledocolitíase) e a pancreatite..
O quadro clínico característico de quem tem dor na vesícula é uma dor tipo cólica, após a ingesta de alimentos gordurosos. Geralmente essa dor se localiza abaixo da costela, no lado direito, irradiando para o dorso no mesmo local. Algumas pessoas sentem dor epigástrica que se assemelha a dor ocasionada pela gastrite. Além disso, o paciente pode apresentar icterícia (olho amarelo) sinalizando que a pedra migrou.
É possível considerar, de maneira suscinta, que a precipitação de cristais de ácidos biliares e colesterol é responsável pela formação de pedra na vesícula.
Geralmente indica-se a anestesia geral, mas a avaliação irá sempre priorizará a maior segurança para o paciente.
O tempo de retorno ao trabalho irá depender, inicialmente, da evolução do paciente, como também do tipo de profissão que ele exerce. Assim, os profissionais que exercem cargos administrativos e não necessitam pegar peso, em 15 dias poderão retornar ao trabalho.
O ideal é operar após a gestação, mas diante de uma urgência prioriza-se salvar a vida do paciente.